Em Outubro de 1914, Portugal enviou para Angola uma força expedicionária de 1600 homens, sob o comando de Alves Roçadas.
Na fronteira sul, após um ataque alemão ao posto fronteiriço de Cuangar, as tropas portuguesas tentaram expulsar os alemães do território, mas em Dezembro de 1914, foram derrotadas em Naulila (Desastre de Naulila), tendo que recuar para Humbe. As tropas alemães também retiraram mas, em simultâneo, as populações locais acabaram por se revoltar contra a soberania portuguesa.
O governo português, devido à revolta local, teve de enviar da Metrópole mais 397 oficiais e 12043 praças e de Moçambique enviou 2 companhias.
Após um ataque alemão ao posto fronteiriço de Maziua, no Rovuma, o governo de Portugal enviou para Moçambique uma força de 1527 homens. Essa força, que chegou a Moçambique em Outubro de 1914, estava completamente desorganizada, de tal forma que passados alguns meses, mesmo sem ter tido nenhum contacto com o inimigo, já tinha perdido 21% dos seus efectivos devido a doenças.
Em Novembro de 1915, chegou a Moçambique uma nova força de 1543 homens, comandados por Moura Mendes. Essa 2ª força tinha como finalidade recuperar a ilha de Quionga, mas também devido a desorganização idêntica à da primeira força, só em 4 meses perdeu, por doença, metade dos efectivos. Só em Abril de 1916, a pequena ilha de Quionga foi recuperada.
Em fins de Junho de 1916, chega a Moçambique a 3ª força enviada de Portugal, constituída por 4642 homens, comandados por Ferreira Gil, com a finalidade de passar o Rovuma e atacar as tropas alemães ao mesmo tempo que estas eram atacadas no Tanganica por forças inglesas, da Rodésia, da União Sul-Africana, do Quénia, do Congo Belga e da Índia. Esta 3ª força consegue passar o Rovuma e conquistar Nevala. mas, logo de seguida, é derrotada no combate de Nevala, tendo que retirar novamente para Moçambique. Em 1917, Portugal envou a 4ª força para Moçambique, esta constituída por 9786 homens e comandada por Sousa Rosa.
Na fronteira sul, após um ataque alemão ao posto fronteiriço de Cuangar, as tropas portuguesas tentaram expulsar os alemães do território, mas em Dezembro de 1914, foram derrotadas em Naulila (Desastre de Naulila), tendo que recuar para Humbe. As tropas alemães também retiraram mas, em simultâneo, as populações locais acabaram por se revoltar contra a soberania portuguesa.
O governo português, devido à revolta local, teve de enviar da Metrópole mais 397 oficiais e 12043 praças e de Moçambique enviou 2 companhias.
Após um ataque alemão ao posto fronteiriço de Maziua, no Rovuma, o governo de Portugal enviou para Moçambique uma força de 1527 homens. Essa força, que chegou a Moçambique em Outubro de 1914, estava completamente desorganizada, de tal forma que passados alguns meses, mesmo sem ter tido nenhum contacto com o inimigo, já tinha perdido 21% dos seus efectivos devido a doenças.
Em Novembro de 1915, chegou a Moçambique uma nova força de 1543 homens, comandados por Moura Mendes. Essa 2ª força tinha como finalidade recuperar a ilha de Quionga, mas também devido a desorganização idêntica à da primeira força, só em 4 meses perdeu, por doença, metade dos efectivos. Só em Abril de 1916, a pequena ilha de Quionga foi recuperada.
Em fins de Junho de 1916, chega a Moçambique a 3ª força enviada de Portugal, constituída por 4642 homens, comandados por Ferreira Gil, com a finalidade de passar o Rovuma e atacar as tropas alemães ao mesmo tempo que estas eram atacadas no Tanganica por forças inglesas, da Rodésia, da União Sul-Africana, do Quénia, do Congo Belga e da Índia. Esta 3ª força consegue passar o Rovuma e conquistar Nevala. mas, logo de seguida, é derrotada no combate de Nevala, tendo que retirar novamente para Moçambique. Em 1917, Portugal envou a 4ª força para Moçambique, esta constituída por 9786 homens e comandada por Sousa Rosa.
Embarque de tropas para Angola
Embarque de tropas para Moçambique
Manuel Anacleto
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